sexta-feira, 30 de outubro de 2020
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Papa Francisco defende união civil entre homossexuais e não ao Casamento
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Padre José Gilmar é encontrado após 3 dias desaparecido, no Litoral Sul da Paraíba
Encontrado o carro do Padre Gilmar desaparecido desde a última terça-feira dia 13

Padre Marcelo Rossi lança livro sobre empurrão em missa e vê relação do episódio com pandemia: 'batismo de fogo'

Pouco mais de um ano depois de ser empurrado do altar por uma fiel durante uma celebração em Cachoeira Paulista (SP), o padre Marcelo Rossi lança um livro para contar as experiências que viveu com o episódio. Na obra "Batismo de Fogo", ele conta com detalhes o que passou após o empurrão e também fala sobre depressão.
Ao G1 o sacerdote explica que decidiu lançar a obra em meio à pandemia porque acredita que esse momento é um batismo de fogo para a humanidade.
"Esse é um momento de reflexão para um resgate. Somos frágeis. É um novo nascimento para todos nós. A pandemia é o nosso batismo de fogo".
O livro foi lançado na segunda quinzena de setembro. De acordo com o religioso, a proposta é tratar de momentos que trazem um novo nascimento e da necessidade de estarmos conectados com Deus para sermos fortes.
A obra começa com uma abordagem sobre o episódio de agressão que sofreu durante uma celebração em julho de 2019 na Canção Nova, em Cachoeira Paulista. O padre estava no altar falando aos fiéis, quando uma mulher invadiu o altar e o empurrou o sacerdote.
Marcelo Rossi foi socorrido pela equipe médica do evento, mas teve apenas escoriações e voltou para terminar a celebração. À época, disse que Maria havia passado à frente e que seu boletim de ocorrência seria bíblia e oração. A Canção Nova chegou a registrar um boletim contra a mulher por lesão corporal, mas segundo a polícia ela sofria de transtornos psiquiátricos.
No livro, o padre conta experiência e de como lidou com o trauma. "Quando eu fui empurrado, eu não perdi a consciência. Essa não foi uma experiência de morte, mas foi uma dor tremenda. Eu passei dias com espasmos. Mas havia uma força dentro de mim que me dizia 'Deus é maior'", conta.
A obra trata sobre experiências de dificuldade como a depressão e suicídio. Ele conta que o livro estava quase completo quando veio a pandemia e decidiu incluir nele o tema suicídio.
"A pandemia é um momento muito difícil e deixa mais evidente esse problema grave que é o suicídio. A falta de contato humano, o distanciamento vai agravar a depressão e levar pessoas a morte. Precisamos nos voltar para esse problema e ajudar as pessoas".
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
Padre Luciano pede afastamento da paróquia no Conde: “Estou sendo hostilizado por meio de discursos de ódio e ataques verbais”
Padre afirmou que teme pela integridade física desde que foi detido pela guarda municipal.
O padre Luciano Gustavo Lustosa da Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, localizada no município de Conde, comunicou através de uma nota nesta terça-feira (13) o afastamento temporário das atividades.De acordo com o religioso, após ter sido detido pela guarda municipal por ter mandado pintar o cruzeiro que fica em frente à igreja, ele vem sendo alvo de ataques na internet.
“Diante de toda a situação e buscando me resguardar, solicitei a Arquidiocese um afastamento provisório da Paróquia, pois temo por minha integridade física, uma vez que eu estou sendo hostilizado por meio de discursos de ódio e ataques verbais dirigidos a mim através de redes sociais”, diz trecho da nota.
Leia a nota na íntegra:
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Nota Arquidiocesano sobre o caso do Cruzeiro da Cidade do Conde
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