segunda-feira, 10 de junho de 2024
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
Ordenação de oito novos Padres na Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves
sábado, 11 de novembro de 2023
Confira a programação completa da Romaria da Penha 2023
Com grande alegria e fé a Arquidiocese da Paraíba anunciou a programação oficial da festa de Nossa Senhora da Penha 2023
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Arquidiocese da Paraíba Anuncia Nomeação de Novo Bispo Auxiliar
sábado, 30 de setembro de 2023
Papa aos novos cardeais: sejam evangelizadores e não funcionários
Entre eles, 18 são eleitores: Robert Francis PREVOST, O.S.A., Claudio GUGEROTTI, Víctor Manuel FERNÁNDEZ, Emil Paul TSCHERRIG, Christophe Louis Yves Georges PIERRE, Pierbattista PIZZABALLA, Stephen BRISLIN, Ángel Sixto ROSSI, S.J., Luis José RUEDA APARICIO, Grzegorz RYŚ, Stephen Ameyu Martin MULLA, José COBO CANO, Protase RUGAMBWA, Sebastian FRANCIS, Stephen CHOW SAU-YAN, S.J., François-Xavier BUSTILLO, O.F.M. Américo Manuel ALVES AGUIAR e Ángel FERNÁNDEZ ARTIME, SDB. E três, possuem mais de 80 anos: Agostino MARCHETTO, Diego Rafael PADRÓN SÁNCHEZ, e Luis Pascual DRI, OFM Cap.
Em sua homilia, o Pontifice destacou o texto dos Atos dos Apóstolos: “Trata-se de um texto fundamental, a narração do Pentecostes, o batismo da Igreja. Mas aquilo que, na realidade, atraiu o meu pensamento foi um detalhe, ou seja, esta constatação saída da boca dos judeus, que então «residiam em Jerusalém»: são «partos, medos, elamitas...», e assim por diante. Esta longa lista de povos fez-me pensar nos Cardeais, que, graças a Deus, são de todas as partes do mundo, das mais diversas nações. Por isso mesmo escolhi esta passagem bíblica”, afirmou o Papa.
"Depois, ao meditar sobre isto, dei-me conta de uma espécie de «surpresa» escondida nesta associação de ideias, uma surpresa na qual, com alegria, me parecia reconhecer, por assim dizer, o humorismo do Espírito Santo”, e questionou: “Qual é essa surpresa?”:
“É o fato de que nós, pastores, ao lermos a narração do Pentecostes, normalmente nos identificamos com os Apóstolos. É natural que assim seja. Ao passo que aqueles «partos, medos, elamitas», etc. que, na minha mente, associava aos Cardeais, não pertencem ao grupo dos discípulos, estão fora do Cenáculo, fazem parte daquela «multidão» que se reuniu quando ouviu o ruído causado pela forte rajada de vento. Os Apóstolos eram «todos galileus», enquanto o povo que se reunira era «proveniente de todas as nações que há debaixo do céu», precisamente como o são os Bispos e os Cardeais no nosso tempo.”
Segundo Francisco, esta espécie de inversão de papéis faz pensar e, se olharmos com atenção, revela uma interessante perspetiva: “trata-se de nos aplicar a experiência daqueles judeus que, por dom de Deus, se viram protagonistas do acontecimento do Pentecostes, isto é, do «batismo» do Espírito Santo, que fez nascer a Igreja una, santa, católica e apostólica.
O Santo Padre recordou que é preciso repensar com gratidão no dom de ter sido evangelizados e de ter sido tirados de povos que, cada um no seu tempo, receberam o Kerygma, o anúncio do mistério de salvação, e acolhendo-o foram batizados no Espírito Santo e passaram a fazer parte da Igreja: a Igreja Mãe, que fala em todas as línguas, que é una e é católica.
“Isto deveria despertar em nós a maravilha e a gratidão por termos recebido a graça do Evangelho nos nossos respetivos povos de origem. Considero isto muito importante e que não se deve esquecer. Porque lá, na história do nosso povo – diria na «carne» do nosso povo –, o Espírito Santo operou o prodígio da comunicação do mistério de Jesus Cristo morto e ressuscitado. E chegou até nós «na própria língua», nos lábios e nos gestos dos nossos avós e dos nossos pais, dos catequistas, dos sacerdotes, dos religiosos... Cada um de nós pode recordar vozes e rostos concretos. A fé é transmitida, «em dialeto», pelas mães e pelas avós.”
O Papa sublinhou que somos evangelizadores na medida em que conservamos no coração a maravilha e a gratidão de ter sido evangelizados; melhor, de ser evangelizados, porque trata-se, na realidade, de um dom sempre atual, que pede para ser continuamente renovado na memória e na fé. "Evangelizadores e evangelizados, e não funcionários", exortou Francisco.
Dirigindo-se aos cardeais, o Pontífice recordou que o Pentecostes – tal como o Batismo de cada um de nós – não é um fato do passado, é um ato criador que Deus renova continuamente. E como exemplo, o Papa apresentou a imagem da orquestra: “o Colégio Cardinalício é chamado a assemelhar-se a uma orquestra sinfônica, que representa a dimensão harmônica e a sinodalidade da Igreja. Digo também «sinodalidade», não só por estarmos nas vésperas da primeira Assembleia do Sínodo que tem precisamente este tema, mas porque me parece que a metáfora da orquestra pode muito bem iluminar o caráter sinodal da Igreja”.
“A diversidade é necessária, é indispensável. Mas cada som deve concorrer para o resultado comum”, destacou o Francisco, e prosseguiu com um convite: “Proponho de modo particular a vós, membros do Colégio Cardinalício, na consoladora confiança de que temos como maestro o Espírito Santo:, que é o maestro interior de cada um e o maestro do caminhar juntos: que seja Ele o protagonista, Ele é a própria harmonia”, concluiu.
O Santo Padre finalizou sua homilia, confiando os novos cardeais “à doce e forte orientação, e à guarda solícita da Virgem Maria”.
Vatican News
Dia Mundial das Comunicações Sociais 2024 será sobre inteligência artificial
A justificativa da escolha, segundo o Boletim de Imprensa da Santa Sé, é que a evolução dos sistemas de inteligência artificial torna cada vez mais natural a comunicação através e com as máquinas, de tal modo que se tornou cada vez mais difícil distinguir o cálculo do pensamento, a linguagem produzida por uma máquina daquela gerada pelos seres humanos.
Como todas as revoluções, também esta baseada na inteligência artificial coloca novos desafios para que as máquinas não contribuam para espalhar um sistema de desinformação em larga escala e não aumentem a solidão daqueles que já estão sós, privando-nos do calor que só a comunicação entre pessoas pode dar. É importante orientar a inteligência artificial e os algoritmos, de modo que haja em todos nós uma consciência responsável no uso e no desenvolvimento dessas diferentes formas de comunicação, que acompanham as das redes sociais e da internet. A comunicação deve ser orientada para uma vida mais plena da pessoa humana.
Na mesma linha da reflexão para o Dia Mundial das Comunicações Sociais será o Dia Mundial da Paz de 2024, celebrado em 1º de janeiro. O tema escolhido foi “Inteligências Artificiais e Paz”. O argumento foi divulgado em 8 de agosto, pelo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral. O notável progresso feito no campo da inteligência artificial tem um impacto cada vez mais profundo na atividade humana, na vida pessoal e social, na política e na economia.
Segundo o Dicastério, o Papa Francisco pede “um diálogo aberto sobre o significado dessas novas tecnologias, dotadas de potencial disruptivo e de efeitos ambivalentes”. O Pontífice ainda lembra a necessidade de se estar vigilante e de se trabalhar para garantir que “uma lógica de violência e de discriminação” não estejam vinculadas ao se produzir e se usar esses dispositivos, em detrimento dos mais frágeis e excluídos:
“Injustiça e desigualdades alimentam conflitos e antagonismos. A urgência de orientar a concepção e o uso das inteligências artificiais de forma responsável, para que estejam a serviço da humanidade e da proteção da nossa casa comum, exige que a reflexão ética seja estendida no âmbito da educação e do direito.”
Ao divulgar a inteligência artificial como tema de reflexão para o Dia Mundial da Paz de 2024, o Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral ainda destaca a importância de se “proteger a dignidade da pessoa e o cuidado de uma fraternidade verdadeiramente aberta a toda a família humana” como condições indispensáveis para que o desenvolvimento tecnológico contribua para a promoção da justiça e da paz no mundo.
Pascom Brasil
Arquidiocese da Paraíba recebe o novo Missal Romano
No dia de hoje, 29 de setembro, numa cerimônia especial no Salão Nobre da Cúria Metropolitana, Dom Delson, Arcebispo da Paraíba, abençoou os novos missais com uma mensagem de renovação espiritual.
O novo Missal Romano, que se tornará obrigatório a partir do início do tempo do advento, foi aprovado pelos bispos durante a 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Trata-se da terceira edição típica do Missal Romano, uma atualização e revisão do texto anterior.
Em suas palavras, Dom Delson enfatizou que o Novo Missal Romano é uma oportunidade para os fiéis se aproximarem ainda mais de Deus por meio da liturgia da Missa. Ele exortou a comunidade católica a abraçar as mudanças com mente aberta e coração generoso, lembrando que a liturgia é uma parte fundamental da vida espiritual.
A chegada dos exemplares do Novo Missal Romano marca um novo capítulo na vida litúrgica da Arquidiocese da Paraíba. Com fé e determinação, os fiéis estão prontos para abraçar essas mudanças e continuar aprofundando sua conexão com a fé católica por meio da liturgia da Missa.
Essa cerimônia e a introdução do Novo Missal Romano representam um passo significativo na jornada espiritual da comunidade católica na Paraíba, que está ansiosa para vivenciar e compartilhar a riqueza da liturgia renovada em suas celebrações religiosas.
Assessoria de Comunicação
domingo, 24 de setembro de 2023
O Acerbispo da Paraíba faz mudanças em todas as paroquias visando o bem espiritual
O Arcebispo da Paraíba, Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFMCap., através de decisão tomada em conjunto com o Conselho Presbiteral em 19/09/2023, visando o bem espiritual das almas e a missão evangelizadora da Igreja, comunica:
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Ronaldo Lopes da Silva, como Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Dores – Mogeiro;
⦁ A nomeação do Revmo. Côn. Rui da Silva Braga, como Pároco da Paróquia Cristo Rei – Mangabeira;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Jorge Ivan do Nascimento, como Pároco
da Paróquia São José – José Américo;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. José Romualdo de Oliveira, como Pároco
da Paróquia Nossa Senhora da Assunção –
Alhandra;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Ildemberg Soares Campos como Pároco e
Pe. Wellegton Jean Barbosa de Souza, como Vigário Paroquial da Paróquia São Pedro Pescador – Manaíra;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Luiz de Souza e Silva Júnior como Pároco
e Pe. Dezenilton Silva Santos, como Vigário Paroquial, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Miramar;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Irapuan Ramos da Silva como Pároco, da
Paróquia Jesus Ressuscitado – Anatólia;
⦁ A nomeação do Revmo. Mons. Jaelson Alves de Andrade como
Administrador Paroquial da Paróquia São
Francisco de Assis – Jardim São Paulo;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Adriano da Silva Soares como Pároco da
Paróquia Menino Jesus de Praga –
Bancários;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Jairo Barbosa Neves Filho como Pároco,
e Pe. Daniel Cruz de Melo, como Vigário Paroquial, da Paróquia Santo Antônio do Menino Deus – Jardim Cidade Universitária;
⦁ A nomeação do Revmo. Côn. Geraldo Magela Christovam, como
Pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo –
Jardim Aeroporto;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Emanuel Fernandes Bandeira da Silva,
como Administrador Paroquial da Paróquia
Senhor Bom Jesus – Mataraca;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Edriano Batista Barbosa, como Pároco e
Reitor da Paróquia Santuário Santa Rita
– Santa Rita;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Fábio Calisto Pereira Carvalho, como
Administrador Paroquial da Paróquia
Nossa Senhora do Livramento – Santa Rita;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Antônio Souza da Silva, como Pároco da
Paróquia Nossa Senhora das Graças –
Santa Rita;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Luciano Gustavo Lustosa da Silveira,
como Pároco da Paróquia Maria Mãe da
Igreja – B. Indústrias;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Vambergue da Silva Soares, como Pároco
da Paróquia São Francisco de Assis –
Mangabeira VII;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Francisco Samuel Rocha de Sousa, como
Vigário Paroquial da Paróquia Santa Júlia
– Torre;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. Paulo Cordeiro Fontes, como Vigário
Paroquial da Paróquia Santuário Mãe
Rainha – Bessa;
⦁ A nomeação do Revmo. Pe. José Cláudio Guilherme de Almeida,
como Vigário Paroquial da Paróquia Santuário
Mãe dos Homens – Tambiá;
⦁ A nomeação do Revmo. Diác. Allan Karlos da Silva Melo, como Vigário
Paroquial da Catedral Basílica de Nossa
Senhora das Neves – Centro (Após a Ordenação Presbiteral);
*Ordenação Sarcedotal
⦁ A nomeação do Revmo. Diác. Pedro Felipe de Araújo Silva, como
Administrador Paroquial da Paróquia
Imaculada Conceição de Bayeux – Bayeux (Após a Ordenação Presbiteral);
⦁ A nomeação do Revmo. Diác. Pedro Henrique Sousa da Luz, como
Administrador Paroquial e Diác. Fábio Ventura da Silva, como Vigário Paroquial
da Paróquia São Miguel – Baía da Traição
(Após a Ordenação Presbiteral);
⦁ A nomeação do Revmo. Diác. Leandro Lucas de Lima, como
Administrador Paroquial da Paróquia São
João Batista – Mutirão (Após a Ordenação Presbiteral);
*Pedidos acolhidos
⦁ Acolheu o pedido apresentado pelo Revmo. Pe. Edilson Figueiredo
da Silva, que fará experiência missionária
na Diocese de Caxias do Maranhão.
⦁ Acolheu o pedido de renúncia ao Ofício de Pároco apresentado
pelo Revmo. Pe. Luiz Antônio de Oliveira por
motivo de saúde;
⦁ Acolheu o pedido de licença apresentada pelo Revmo. Pe. Luíz
Brasiliano de Santana Martins por motivo
de tratamento de saúde;
*Renuncia
⦁ Acolheu o pedido de renúncia
ao Ofício de Pároco apresentado pelo Revmo. Côn. Egídio de Carvalho Neto.
As
respectivas posses e apresentações deverão ocorrer em tempo oportuno.
Que a Virgem Senhora das Neves favoreça a atividade evangelizadora em todo
território de nossa Arquidiocese.
João Pessoa, 20
de setembro de 2023.
† Frei Manoel Delson Pedreira
da Cruz, OFMCap.
Arcebispo Metropolitano da Paraíba
sábado, 23 de setembro de 2023
A PAROQUIA SAGRADA FAMILIA CELEBROU A 3° EDIÇÃO DO CERCO DE JERICÓ
A Paróquia Sagrada Família, no bairro de mangabeira IV, realizou a 3° Edição do Cerco de Jericó, que aconteceu de 23 a 29 de Outubro, na Igreja Matriz Sagrada Família e durante toda a semana houve celebração Eucarística todas as sete noites.
O momento de
espiritualidade retratou uma passagem bíblica e representa a superação dos
obstáculos. “O texto sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida, o
povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó, que os impediam de
prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de
Moisés e líder do povo, convidou os israelitas a orarem durante sete dias e
sete noites, rodeando as muralhas de Jericó, tendo à frente a Arca da Aliança,
sinal da presença de Deus que caminha com seu povo. Josué e os israelitas
acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia, durante a sétima volta, as
muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, algo que aconteceu, Deus agiu e
quebrou as muralhas”.
A REDAÇÃO