“Assim como no ano passado, viveremos a paixão, morte e
ressurreição do Senhor com a mesma intensidade e fé. Diferente da forma que
gostaríamos, mas com a mesma fé no cristo ressuscitado! Temos que fazer a nossa
parte para evitar o colapso total do sistema de saúde. Nosso ato também é em
solidariedade aos profissionais da linha de frente, que vêm enfrentando um
esgotamento físico e emocional. Nosso ato é uma defesa da vida! Acreditamos
que, juntos, Igreja, sociedade e poderes públicos, poderemos vencer essa
pandemia”, disse Dom Delson, destacando, que ontem (25) foi publicado, o
decreto, onde a ArquiPB orienta as paróquias quanto ao atendimento de fiéis e à
abertura das igrejas para orações individuais.
Já em relação à participação dos fiéis em celebrações no
Sertão paraibano, a Diocese de Cajazeiras orientou que aconteça de forma
remota, com transmissão virtual pelos meios de comunicação das paróquias. A
quantidade de ministros presentes deve ser apenas o indispensável para a
celebração. Apesar disso, as igrejas podem permanecer abertas para visitação e
orações pessoais dos fiéis. As procissões estão suspensas.
No Domingo de Ramos, a distribuição dos ramos não será permitida, mas há a recomendação de que as famílias coloquem ramos em suas portas e em altares domésticos. A missa Crismal foi adiada para 15 de maio; a missa vespertina da Ceia do Senhor terá o lava-pés omitido e o beijo da cruz realizado apenas pelo celebrante. Batismos serão adiados.
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